Eu quero escrever. Um monte de ideias na cabeça, precisando ser elaboradas... Coisa que faço bem escrevendo.
Para escrever, no entanto, preciso ler. O velho problema do tempo! Passei pelo instante de ver, estou no tempo para compreender... Freud e Foucault passam constantemente por meus pensamento nos últimos dias, enquanto tento lembrar em qual peito Miguel mamou por último e me preocupo com a hora de a Alice comer uma fruta.
O próximo post será, seguramente, sobre parto. Mas não será um relato. Não será possível simplesmente relatar... Tenho feito muitas reflexões sobre isso e as experiências dos partos que tive estão ligadas de forma que o tempo não faz muito sentido. E fazer um relato, uma narrativa que transgride a questão do tempo, vai muito além dos meus talentos de escrivinhadora de araque. É coisa para Guimarães Rosa.
O próximo post será, seguramente, em capítulos. Aos poucos que me leem, peço paciência. A experiência do parto do Miguel me transformou, sim, e tenho muito a dizer sobre isso. Não virei (nem virarei) ativista, pois tenho muito apego à(s) subjetividade(s), além de insuficiente altruísmo. Tenho mais fé é nos sujeitos.
Eu quero escrever, mas ainda não é o momento de concluir.
Para escrever, no entanto, preciso ler. O velho problema do tempo! Passei pelo instante de ver, estou no tempo para compreender... Freud e Foucault passam constantemente por meus pensamento nos últimos dias, enquanto tento lembrar em qual peito Miguel mamou por último e me preocupo com a hora de a Alice comer uma fruta.
O próximo post será, seguramente, sobre parto. Mas não será um relato. Não será possível simplesmente relatar... Tenho feito muitas reflexões sobre isso e as experiências dos partos que tive estão ligadas de forma que o tempo não faz muito sentido. E fazer um relato, uma narrativa que transgride a questão do tempo, vai muito além dos meus talentos de escrivinhadora de araque. É coisa para Guimarães Rosa.
O próximo post será, seguramente, em capítulos. Aos poucos que me leem, peço paciência. A experiência do parto do Miguel me transformou, sim, e tenho muito a dizer sobre isso. Não virei (nem virarei) ativista, pois tenho muito apego à(s) subjetividade(s), além de insuficiente altruísmo. Tenho mais fé é nos sujeitos.
Eu quero escrever, mas ainda não é o momento de concluir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário